sábado, 27 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Monte Santo
História
Em outubro de 1.775, o Capuchinho Frei Apolônio de Toddi que se encontrava na aldeia indígena de Massacará, (hoje situada no Município de Euclides da Cunha), foi convidado pelo fazendeiro Francisco da Costa Torres, a realizar uma missão de penitência na Fazenda Lagoa da Onça, de sua propriedade, ali chegando deparou com uma grande seca e devido à escassez de água no local, não realizou a missão, decidiu então, seguir para o logradouro de gado denominado “Piquaraçá” onde existia um olho d’água em abundância conhecido atualmente como “Fonte da Mangueira”, localizado no pé da serra. Frei Apolônio de Toddi, ao apreciar a serra ficou impressionado com a semelhança da mesma com o calvário de Jerusalém e convidou os fiéis que o acompanhava para transformar o Monte em um “Sacro-Monte” e rebatizá-lo com o nome de Monte Santo, marcando seu dorso com os passos da Paixão. Logo em seguida, mandou tirar madeira e iniciou a armar uma capelinha de madeira e fazer uma boa latada para se fazer a missão e ao mesmo tempo mandou cortar paus de aroeira e cedro para por no Monte, cruzes a espaços regulares na seguinte ordem: a primeira dedicada às almas, as sete seguintes representando as dores de Nossa Senhora e as quatorze restantes lembrando o sofrimento de Jesus, na sua caminhada para o Monte Calvário em Jerusalém. Em primeiro de novembro do mesmo ano, encerrou a procissão de penitência, com um sermão, finalizando as suas palavras pedindo aos fiéis que todos os anos nesta data, viessem visitar o Monte. Em seguida, deu-se início a construção das capelas no local das cruzes com cal trançado e das igrejas do calvário e da matriz, colocando nas capelas painéis grandes a cada passo, na igreja do Calvário as imagens do Senhor, Nossa Senhora da Solidade e São João. Na igreja da Matriz as imagens de Nossa Senhora da Conceição e Santíssimo Coração de Jesus. Em 1.790, mesmo antes de ser concluída a construção o Santuário foi elevado à categoria de Freguesia por Decreto de Lisboa, recebendo o nome de Santíssimo Coração de Jesus de Nossa Senhora da Conceição de Monte Santo, sendo nomeado o seu primeiro pároco o Padre Antônio Pio de Carvalho.
Em 1.794, foi criado o Distrito de Paz de Monte Santo, pertencente ao Termo da Vila de Itapicurú de Cima. Em 21 de março de 1.837, por força da Lei provincial nº 51, foi o Povoado elevado à categoria de Vila, que criou também o Município, ocorrendo a inauguração em 15 de agosto do mesmo ano. O Município recebeu o nome de Coração de Jesus de Monte Santo, sendo seu primeiro prefeito o Padre José Vítor Barberino. Em 28 de junho de 1.850, o Distrito de Paz foi elevado à categoria de Comarca, pela Lei provincial nº 395, sendo seu primeiro Juiz de Direito o Bel. Boaventura Augusto Magalhães Taques. Em 25 de julho de 1.929, a Vila foi elevada à Cidade, pela Lei Estadual nº 2.192, voltando a receber o nome de Monte Santo. Em 1.794, foi criado o Distrito de Paz de Monte Santo, pertencente ao Termo da Vila de Itapicurú de Cima. Em 21 de março de 1.837, por força da Lei provincial nº 51, foi o Povoado elevado à categoria de Vila, que criou também o Município, ocorrendo a inauguração em 15 de agosto do mesmo ano.
O Município recebeu o nome de Coração de Jesus de Monte Santo, sendo seu primeiro prefeito o Padre José Vítor Barberino. Em 28 de junho de 1.850, o Distrito de Paz foi elevado à categoria de Comarca, pela Lei provincial nº 395, sendo seu primeiro Juiz de Direito o Bel. Boaventura Augusto Magalhães Taques. Em 25 de julho de 1.929, a Vila foi elevada à Cidade, pela Lei Estadual nº 2.192, voltando a receber o nome de Monte Santo.
Em 1963 foi gravado em Monte Santo um dos filmes mais premiados do cinema nacional: Deus e o diabo na terra do sol, do renomado cineasta Glauber Rocha, mais tarde a Globo gravaria na cidade parte da Minisérie O pagador de promessas, baseada na obra do escritor baiano Dias Gomes. O meteorito de Bendegó, o maior encontrado no Brasil, e o 11º maior encontrado no mundo, foi encontrado em terras montessantenses no ano de 1774, pelo vaqueiro Joaquim da Mota Botelho, atulmente o meteorito de bendegó encontra-se exposto na museu nacional do Rio de Janeiro, sendo que uma replica deste pode ser encontrada no museu do sertão em Monte Santo.
Em outubro de 1.775, o Capuchinho Frei Apolônio de Toddi que se encontrava na aldeia indígena de Massacará, (hoje situada no Município de Euclides da Cunha), foi convidado pelo fazendeiro Francisco da Costa Torres, a realizar uma missão de penitência na Fazenda Lagoa da Onça, de sua propriedade, ali chegando deparou com uma grande seca e devido à escassez de água no local, não realizou a missão, decidiu então, seguir para o logradouro de gado denominado “Piquaraçá” onde existia um olho d’água em abundância conhecido atualmente como “Fonte da Mangueira”, localizado no pé da serra. Frei Apolônio de Toddi, ao apreciar a serra ficou impressionado com a semelhança da mesma com o calvário de Jerusalém e convidou os fiéis que o acompanhava para transformar o Monte em um “Sacro-Monte” e rebatizá-lo com o nome de Monte Santo, marcando seu dorso com os passos da Paixão. Logo em seguida, mandou tirar madeira e iniciou a armar uma capelinha de madeira e fazer uma boa latada para se fazer a missão e ao mesmo tempo mandou cortar paus de aroeira e cedro para por no Monte, cruzes a espaços regulares na seguinte ordem: a primeira dedicada às almas, as sete seguintes representando as dores de Nossa Senhora e as quatorze restantes lembrando o sofrimento de Jesus, na sua caminhada para o Monte Calvário em Jerusalém. Em primeiro de novembro do mesmo ano, encerrou a procissão de penitência, com um sermão, finalizando as suas palavras pedindo aos fiéis que todos os anos nesta data, viessem visitar o Monte. Em seguida, deu-se início a construção das capelas no local das cruzes com cal trançado e das igrejas do calvário e da matriz, colocando nas capelas painéis grandes a cada passo, na igreja do Calvário as imagens do Senhor, Nossa Senhora da Solidade e São João. Na igreja da Matriz as imagens de Nossa Senhora da Conceição e Santíssimo Coração de Jesus. Em 1.790, mesmo antes de ser concluída a construção o Santuário foi elevado à categoria de Freguesia por Decreto de Lisboa, recebendo o nome de Santíssimo Coração de Jesus de Nossa Senhora da Conceição de Monte Santo, sendo nomeado o seu primeiro pároco o Padre Antônio Pio de Carvalho.
Em 1.794, foi criado o Distrito de Paz de Monte Santo, pertencente ao Termo da Vila de Itapicurú de Cima. Em 21 de março de 1.837, por força da Lei provincial nº 51, foi o Povoado elevado à categoria de Vila, que criou também o Município, ocorrendo a inauguração em 15 de agosto do mesmo ano. O Município recebeu o nome de Coração de Jesus de Monte Santo, sendo seu primeiro prefeito o Padre José Vítor Barberino. Em 28 de junho de 1.850, o Distrito de Paz foi elevado à categoria de Comarca, pela Lei provincial nº 395, sendo seu primeiro Juiz de Direito o Bel. Boaventura Augusto Magalhães Taques. Em 25 de julho de 1.929, a Vila foi elevada à Cidade, pela Lei Estadual nº 2.192, voltando a receber o nome de Monte Santo. Em 1.794, foi criado o Distrito de Paz de Monte Santo, pertencente ao Termo da Vila de Itapicurú de Cima. Em 21 de março de 1.837, por força da Lei provincial nº 51, foi o Povoado elevado à categoria de Vila, que criou também o Município, ocorrendo a inauguração em 15 de agosto do mesmo ano.
O Município recebeu o nome de Coração de Jesus de Monte Santo, sendo seu primeiro prefeito o Padre José Vítor Barberino. Em 28 de junho de 1.850, o Distrito de Paz foi elevado à categoria de Comarca, pela Lei provincial nº 395, sendo seu primeiro Juiz de Direito o Bel. Boaventura Augusto Magalhães Taques. Em 25 de julho de 1.929, a Vila foi elevada à Cidade, pela Lei Estadual nº 2.192, voltando a receber o nome de Monte Santo.
Em 1963 foi gravado em Monte Santo um dos filmes mais premiados do cinema nacional: Deus e o diabo na terra do sol, do renomado cineasta Glauber Rocha, mais tarde a Globo gravaria na cidade parte da Minisérie O pagador de promessas, baseada na obra do escritor baiano Dias Gomes. O meteorito de Bendegó, o maior encontrado no Brasil, e o 11º maior encontrado no mundo, foi encontrado em terras montessantenses no ano de 1774, pelo vaqueiro Joaquim da Mota Botelho, atulmente o meteorito de bendegó encontra-se exposto na museu nacional do Rio de Janeiro, sendo que uma replica deste pode ser encontrada no museu do sertão em Monte Santo.
Nosso Projeto
Apresentação do projeto:
· A auto-estima da população esta em constante processo de fragilização, sutilmente implantado no campo e na cidade pelos apelos de uma cultura televisiva que veicula programas, novelas e propagandas que não traduzem a cultura do homem e da mulher do campo, não valoriza seus princípios e não reproduz a sua estética. Portanto as pessoas do campo e também da cidade, que não participam do processo de criação dos programas de tv e nem participam da decisão do que seus filhos vão assistir, se tornam agentes passivos de uma cultura que não pode ser alcançada, uma cultura de um mundo distante, que do assistente só se exige que seja o consumidor.
· Queremos mostrar aos jovens e pessoas de um modo geral e também ao poder público que as pessoas se tornam cidadãos mais felizes e mais pacíficos quando exercitam os rituais e conhecimentos da sua própria cultura e que esta pratica e esta retomada de uma criação local, capacitada para interagir com o poder econômico, determinando o seu modelo, pode ser muito lucrativo para o município, contabilizando benefícios sociais e riquezas de um modo geral para o município e para o estado.
· Quem conhece sua cultura recupera seu orgulho, seu sentido de pertencimento, o respeito pelas tradições e pelos mais velhos e identifica seus bens naturais, seu patrimônio natural, que não pode ser desvinculado do patrimônio cultural, principalmente no campo.
· O turismo especialmente se beneficia, atraindo pessoas para o local, aquecendo a economia.
· A auto-estima da população esta em constante processo de fragilização, sutilmente implantado no campo e na cidade pelos apelos de uma cultura televisiva que veicula programas, novelas e propagandas que não traduzem a cultura do homem e da mulher do campo, não valoriza seus princípios e não reproduz a sua estética. Portanto as pessoas do campo e também da cidade, que não participam do processo de criação dos programas de tv e nem participam da decisão do que seus filhos vão assistir, se tornam agentes passivos de uma cultura que não pode ser alcançada, uma cultura de um mundo distante, que do assistente só se exige que seja o consumidor.
· Queremos mostrar aos jovens e pessoas de um modo geral e também ao poder público que as pessoas se tornam cidadãos mais felizes e mais pacíficos quando exercitam os rituais e conhecimentos da sua própria cultura e que esta pratica e esta retomada de uma criação local, capacitada para interagir com o poder econômico, determinando o seu modelo, pode ser muito lucrativo para o município, contabilizando benefícios sociais e riquezas de um modo geral para o município e para o estado.
· Quem conhece sua cultura recupera seu orgulho, seu sentido de pertencimento, o respeito pelas tradições e pelos mais velhos e identifica seus bens naturais, seu patrimônio natural, que não pode ser desvinculado do patrimônio cultural, principalmente no campo.
· O turismo especialmente se beneficia, atraindo pessoas para o local, aquecendo a economia.
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